Irmãs Beneditinas da Divina Providência

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Santidade

A fama de santidade das Servas de Deus Maria e Giustina Schiapparoli

 

As Servas de Deus demonstraram, ao longo de sua existência, de possuir uma união profunda, íntima e pessoal com Deus, cultivada pela oração e pela ascese, na busca constante da vontade divina, no total desapego dos bens terrenos, na humildade e no silêncio, à imitação de Jesus Cristo.

Viveram a virtude da fé com muita simplicidade: a Santa Missa e a Comunhão diárias, as orações tradicionais, a reza do Santo Rosário, a Adoração Eucarística e a Meditação, sem recorrer a leituras muito elevadas.

Viveram tão heroicamente a virtude da esperança que não hesitaram em iniciar a obra acolhendo as pobres meninas órfãs na casa alugada, onde elas acudiam o pai velho e doente, sem dinheiro, sem auxílio de autoridades, sem outras companheiras, apenas uma granítica confiança na Divina Providência. Esta confiança marcou tão profundamente o início da obra, que, por isso, a Congregação é intitulada Beneditinas da Divina Providência. E tem mais: durante a vida, as Servas de Deus não tiveram uma casa própria, viveram sempre em casa alugada.

E que dizer da virtude da caridade? Ambas escolheram, caminharam e cresceram na caridade, especialmente para com as meninas pobres e abandonadas, mas vivificadas por um amor ardente e exclusivo a Deus, a quem aprenderam amar desde o berço materno. Eram tão absortas em Deus que, somente passando, já eram um apostolado.

Mas as Servas de Deus, no espírito da ascese cristã, viveram intensamente também todas as virtudes cardeais: a Prudência, a Justiça, a Fortaleza, a Temperança, e as virtudes próprias da Vida Consagrada: a Castidade, a Pobreza, a Obediência, a Humildade e a Simplicidade.

As Servas de Deus foram mulheres e consagradas de virtudes extraordinárias; por isso, fazemos votos que elas, muito em breve, sejam proclamadas Beatas e Santas pela Santa Igreja.

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